Morro, sem que no entanto morra em mim
O ardor de meu amor por Ti,
E teu amor, meu único objetivo,
Não acalmou a febre de minha alma.
Para Ti, somente, meu espírito lança seu grito,
Em Ti repousa toda a minha ambição,
E, no entanto, Tua riqueza está bem acima
Da pobreza de meu humilde amor.
Volto para Ti minha oração
E busco em Ti meu último repouso;
Para Ti sobe o meu surdo lamento,
Tu obcecas meu secreto pensamento.
Uma febre arde em meu coração
E me destrói por inteiro;
Ela desfez minha força e meu apoio
E consumiu lentamente a minha alma.
Oh! Concede-me, pois, teu favor
Para que eu viva, assim assistido,
E por Ti venha a transpor sem dificuldade
Os rigores de minha pobreza.
Dhu´l-Nun
O ardor de meu amor por Ti,
E teu amor, meu único objetivo,
Não acalmou a febre de minha alma.
Para Ti, somente, meu espírito lança seu grito,
Em Ti repousa toda a minha ambição,
E, no entanto, Tua riqueza está bem acima
Da pobreza de meu humilde amor.
Volto para Ti minha oração
E busco em Ti meu último repouso;
Para Ti sobe o meu surdo lamento,
Tu obcecas meu secreto pensamento.
Uma febre arde em meu coração
E me destrói por inteiro;
Ela desfez minha força e meu apoio
E consumiu lentamente a minha alma.
Oh! Concede-me, pois, teu favor
Para que eu viva, assim assistido,
E por Ti venha a transpor sem dificuldade
Os rigores de minha pobreza.
Dhu´l-Nun
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