Viver a plenitude da existência com suas experiências, adversas ou não, num tom firme de aceitação à vida e não negação da mesma como que num contínuo dualizar.
Viver, sem “bem ou mal”, ou ao menos, vivê-los sem condoer-se disso.
Naturalmente, viver é não forçar a vida, é concordar com ela.
Uma concordância com a vida; muito mais que o simples fato de aceitá-la com resignação, mas o demover-se com ela sem no íntimo estar-lhe subordinado.
Dizer um sim a existência sem exigir-lhe ser o que não é, é o máximo de amor à vida...Assim é que à ela ama e por ela é amado.
Marcos Mahesh
02/04/2010
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