1) Para a inteligência inferior, a melhor coisa é ter fé na lei de causa e efeito.
2) Para uma inteligência comum, a melhor coisa é reconhecer nela, bem como fora dela, o jogo da lei dos opostos.
3) Para uma inteligência superior, a melhor coisa é ter plena compreensão da inseparatividade do conhecedor, do objeto do conhecimento, e do ato de conhecer.
4) Para a inteligência inferior a melhor meditação é uma concentração num único objeto.
5) Para uma inteligência comum, a melhor meditação é a concentração do espírito, de modo completo, sustentada pelos dois conceitos dualistas.
6) Para uma inteligência superior a melhor meditação é permanecer na quietude mental, o espírito vazio de todo processo de ideação, sabendo que o meditante, o objeto de meditação e o ato de meditar constituem uma unidade inseparável.
7) Para uma inteligência inferior, a melhor prática religiosa constitui em viver em estrita conformidade com a lei de causa e efeito.
8) Para uma inteligência comum, a melhor prática religiosa é considerar todas coisas objetivas como se fossem vistas em sonho ou produzidas por ilusionismo.
9) Para uma inteligência superior, a melhor prática religiosa, consiste em se abster de todo desejo ou ação mundanos.
10) Para esses três graus de inteligência, a melhor indicação de progresso espiritual é a diminuição gradual das paixões obscurecedoras e do egoísmo.
Estas são as dez melhores coisas.
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